quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Conquiste a liberdade com o consórcio de automóveis!


A conquista pela liberdade de ter um automóvel 0 km faz parte da vida da maioria dos brasileiros. Através do consórcio, você pode se programar e ainda tem o poder de, depois de contemplado e com o dinheiro na mão, negociar o melhor preço.


Longe de juros, com planejamento e economia, você conquista seu 0km e paga o valor justo pelo bem.

Segundo a ABAC, Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio, a venda de cotas de consórcio para automóveis e comerciais leves cresceu 21,4% de janeiro a novembro de 2010, em comparação ao mesmo período de 2009.


Foram 501 mil novos consorciados, contra 412,8 mi, no ano anterior. O valor médio da cota foi de R$41 mil, 13,6% acima da média de 2009, de R$36,1 mil.

De acordo com a Abac, o volume total de negócios, envolvendo todas as categorias, somou R$ 56,9 bilhões de janeiro a novembro de 2010, crescimento de 29% em relação ao igual período do ano anterior, quando somou. R$44,1 bilhões.

"Baseado em 2010, os indicativos para este ano, considerando os mercados de veículos automotores, imóveis, eletroeletrônicos e serviços, projetam um crescimento de 7% a 10% nas vendas globais, podendo atingir a marca de 2,15 milhões de novas cotas", afirmou o presidente-executivo da Abac, Paulo Roberto Rossi.

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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Consórcio de Serviços é destaque por alta de 85%

Confira a reportagem completa do Jornal da Tarde:





Luciele Velluto
O brasileiro descobriu o consórcio de serviços como uma alternativa para pagar festas, viagens, cirurgias estéticas, estudos, entre outros serviços que precisam de planejamento e recursos financeiros para serem adquiridos. A contratação de novas cotas para essa modalidade cresceu 85,2% de janeiro a novembro do ano passado em comparação ao mesmo período de 2009.
Segundo a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio (Abac), até novembro de 2009 foram vendidas 2.970 cotas, ante 5,5 mil em igual período de 2010.
O número de participantes nessa modalidade de consórcio cresceu 76,5%, passando de 3,4 mil para 6 mil na comparação entre os dois períodos e o valor médio contratado passou de R$ 5.653 para R$ 7.068 de 2009 para 2010, uma alta de 25%.
De acordo com o presidente regional da Abac para a região de São Paulo, Luiz Fernando Savian, esse forte crescimento ocorre porque o consórcio de serviços ainda é uma novidade e está em fase de descoberta pelos consumidores. “Essa modalidade começou no início de 2009 com a nova lei dos consórcios e depois de um tempo as empresas começaram a operar. A diferença é que não há bem alienável nesse tipo de consórcio, como carro ou imóvel, e a carta de crédito pode pagar qualquer tipo de serviço”, explica.
Os serviços que mais têm despertado o interesse tanto das empresas de consórcio quanto dos clientes são os de turismos, procedimentos estéticos, como cirurgias e odontologia, festa de casamento e de debutante, educação e reformas. Porém, há a possibilidade de ampliação para outras áreas, como o setor de franquias, que deve ser ofertado em breve para quem quer abrir um negócio.
Segundo Savian, o maior valor de carta de crédito para o setor de serviços em consórcio é de R$ 250 mil. “A pessoa pode contratar o valor para um serviço, independentemente de qual seja. E pode desistir, como no caso de uma festa de casamento, e usar o dinheiro para pagar por outro serviço”, diz.
Para o professor de pós-graduação da Trevisan Escola de Negócios, Ricardo Cintra, o recomendável para quem quer entrar em um consórcio de serviços e ter um tempo razoável para o uso do crédito. “Se tem tempo para contratar o serviço, o consórcio pode ser interessante e mais barato do que um financiamento com o banco. Mas se o prazo é curto, de meses e que ainda precisa contar com o sorteio, melhor procurar outra forma de se financiar”, diz.
A recomendação do advogado especialista em finanças e consórcio, Luiz Felizardo Barroso, é que o consumidor sempre veja a situação financeira da empresa antes de fechar o contrato. “Do mesmo jeito que a empresa vai levantar informações sobre o cliente, o cliente deve também buscar informações sobre a empresa de consórcio”, afirma.
Outra dica é pesquisar a taxa de administração cobrada para os consorciados, pois essa varia entre as diversas administradoras.




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segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Rodobens Consórcio cresce 14,2% em volume de negócios!



A conjuntura econômica estimulou o setor de caminhões impulsionando a comercialização de consórcios no segmento. Somado a isso, o sucesso do Plano ULTRA Rodobens, exclusivo para o novo caminhão da Mercedes-Benz, o Actros. O plano gerou vendas de 600 cotas em menos de 90 dias.

A Rodobens Consórcio registrou um crescimento de 14,2% no volume de negócios gerados de janeiro a novembro de 2010. A empresa somou R$ 2,2 bilhões com a comercialização dos planos de consórcios para automóveis, caminhões, imóveis, implementos rodoviários, motos, tratores e serviços - um salto de R$ 1,9 bilhão negócios gerados no mesmo período de 2009.

O destaque no acumulado foi o segmento de caminhões que registrou crescimento de 51,3%, com mais de R$ 689,9 milhões no volume de negócios gerados. Isso significa 52% a mais de cotas comercializadas em relação a 2009.

De acordo com o Diretor Ronald Macedo Torres, a empresa tem como meta para 2011, mais de R$ 3,2 bilhões em volume de negócios e 48 mil cotas comercializadas.

De acordo com a ABAC (Associação Brasileira das Administradoras de Consórcio), 67% de todo o sistema está distribuído nas classes A e B e os outros 33%, na classe C. Para a instituição, o potencial de crescimento desses públicos, emergindo graças à estabilidade econômica do Brasil, faz do consórcio a grande possibilidade de realização. “Estamos certos de que teremos resultados significativos através desses públicos. Graças ao consórcio, seus diferenciais e facilidades, estas pessoas já podem realizar seus planos e metas conquistando a casa própria e o automóvel zero quilêmetro”, diz Ronald.

Sistema que prevê o investimento por meio da compra programada, o consórcio é o responsável pela realização das conquistas de boa parte dos brasileiros. De acordo com o Banco Central, no Brasil, existem mais de 25 milhões de cadernetas de poupança inativas, com valor abaixo de R$ 20. “Estes números demonstram que o brasileiro ainda não desenvolveu a cultura da poupança. Por isso, o consórcio se tornou a alternativa mais valorizada para a aquisição de bens e serviços”, completa o Diretor.

“O consórcio é um sistema seguro, fiscalizado pelo Banco Central e amparado por uma lei que regulamenta todo o setor. Isso traz mais confiança para o consumidor”, comenta o executivo destacando que a Rodobens Consórcio possui mais de R$ 9 bilhões de ativos administrados em sua carteira, o que representa 12% do mercado.

Automóveis – o segmento cresceu 12,66% em volume de negócios entre outubro e novembro, passando de R$ 41,5 milhões para R$ 46,7. No acumulado, o segmento cresceu 2,61% passando de R$ 503,8 milhões para R$ 517 milhões.

Imóveis - o volume de negócios gerados no consórcio de imóveis foi de mais de R$ 935,4 milhões - crescimento de 5%, em comparação aos R$ 891,3 milhões alcançados no mesmo período de 2009. “Em 2010, cerca de 20% dos imóveis comercializados no Brasil foram por meio do consórcio. Este número registra a confiança do consumidor no sistema como forma de aquisição de imóveis”, diz Torres.

Serviços - O consórcio de serviços obteve crescimento de 14,6% no acumulado entre janeiro e novembro de 2010, comparado ao mesmo período de 2010. Na Rodobens Consórcio são disponíveis por meio de créditos entre R$ 4 e R$ 38 mil com quatro opções de prazo para pagamento: 12, 24, 36 ou 48 meses. O segmento passou de R$ 6,8 milhões em volume de negócios gerados para R$ 7,8 milhões em 2010. “O consórcio de serviços é um produto novo no mercado e ainda não atingiu a sua maturidade. Mesmo assim, acreditamos que o produto e esperamos que em alguns meses sua comercialização seja em volume maior”, comenta Torres.